Você já percebeu como a cada ano que passa o uso de enfeites que se aplicam no próprio corpo do indivíduo têm crescido na sua aceitação? Virou “moda”, mundialmente aceita, o uso de tatuagens e piercings (altamente invasivos e mutiladores do corpo)...
Qual será o objetivo por trás dessa “moda”?
Continuemos com a revelação do livro de Apocalise 13:16-18
“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis”
“Um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas” – o fatídico “sinal da besta” (o “666”) – muito explorado nos filmes de suspense / terror holliwoodianos.
Mas quando o Anticristo governar o mundo unido, não será um filme, será um sinal real, concreto. A tecnologia para que isso se torne possível já existe – marcas de “barras de leitura eletrônica”, microchips injetáveis (subcutâneos), etc. – alguém poderá dizer:
“mas a população não vai aceitar essa imposição!”
Será que essa reação aconteceria? ? ? . . . .
Voltemos para a questão da “moda” das tatuagens e piercings, aplicações “estéticas” totalmente invasivas (mutila-se o corpo), por enquanto ainda há umas poucas pessoas que acham tudo isso repulsivo, em breve
a totalidade da humanidade aceitará como coisa corriqueira esse uso no próprio corpo, acrescentando-se a questão das vantagens no dia-a-dia (tal marca poderá ser usada para abrir fechaduras, ligar o carro [tornando obsoleto o uso de chaves], dar acesso a serviços e usos pessoais – Internet, contas bancárias, substituir “a penca de documentos” [CPF,RG, passaportes], etc)...quem então irá reclamar de uma marca assim?
Quem irá se opor?
”E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas...”
E ainda é preciso levar em consideração o fato que tal marca haverá de ser obrigatória e imprescindível:
“...para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome”
Percebeu como o cenário para que essa imposição aconteça sem oposição por parte dos cidadãos já está preparado há muito tempo? Você ainda acha que haverá quem rejeite a tal marca da besta? – com toda certeza a grande massa da população mundial dará as boas-vindas para essa marca!!! (porque a grande maioria da população já aceitou que marcar-se no corpo [tatuagens] é “até bonito”!!!)
Mas observe o que está escrito em Apocalipse 14:9-11
“E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz:
Se alguém adorar a besta, e a sua imagem,
e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão,
também este beberá do vinho da ira de Deus,
que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira;
e será atormentado com fogo e enxofre
diante dos santos anjos e diante do Cordeiro.
E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre;
e não têm repouso nem de dia nem de noite
os que adoram a besta e a sua imagem,
e aquele que receber o sinal do seu nome”
Quem receber tal marca terá, em vida, assinado e selado a sua condenação eterna ! ! !Prezado irmão, irmã: Que o Senhor lhe guie à conclusão . . . a “moda” das tatuagens e piercings não é algo que está acontecendo aleatoriamente, faz parte do grande plano do Inimigo das nossas almas para alcançar o seu objetivo: dominar a humanidade e levar a maior quantidade possível de seres humanos para longe de Deus. Por essa razão, nós como cristãos não podemos aceitar, nem como “brincadeira”, marcas (mesmo que passageiras) no nosso corpo que é Templo do Espírito Santo, penhor da nossa Salvação.
Esta abordagem às tatuagens é parte integrante do livrete “DIZE-NOS, QUANDO SERÃO ESSAS COISAS, E QUE SINAL HAVERÁ DA TUA VINDA E DO FIM DO MUNDO?” Estudo Bíblico preparado pelo Reverendo Gustavo Pereyra
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quinta-feira, 8 de abril de 2010
JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA (1628-1691) - BIOGRAFIA
João Ferreira d'Almeida (português europeu) ou João Ferreira de Almeida (português brasileiro) (Torre de Tavares, Portugal, 1628 — Java, Indonésia, 1691) foi uma importante personalidade do protestantismo português, especialmente conhecido por ter traduzido a Bíblia para a língua portuguesa.
Anos Iniciais
Filho de pais católicos, João Ferreira de Almeida nasceu na localidade de Torre de Tavares, concilio de Mangualde, em Portugal. Ficou órfão ainda criança e veio a ser criado na cidade de Lisboa por um tio que era membro de uma ordem religiosa. Pouco se sabe sobre a infância e início da adolescência de Almeida, mas afirma-se que teria recebido uma excelente educação visando a sua entrada no sacerdócio. Não se sabe o que teria levado Almeida a sair de Portugal, mas talvez isso se devesse à forte influência exercida pela Inquisição em Portugal. Viajou para a Holanda e, aos 14 anos, embarcou para a Ásia, passando pela Batavia (atual Jacarta), na ilha de Java, Indonésia. Naquela época, a Batávia era o centro administrativo da Companhia Holandesa das Índias Orientais, no sudeste da Ásia.
Tradutor da Bíblia
Dois anos mais tarde, João Ferreira de Almeida lançou-se num enorme projeto: a tradução do Novo Testamento para o português usando como base parte dos Evangelhos e das Cartas do Novo Testamento em espanhol da tradução de Reyna Valera, 1569. Almeida usou também como fontes nessa tradução as versões: Latina (de Beza), Francesa (Genebra, 1588) e Italiana (Diodati, 1641) - todas elas traduzidas do grego e do hebraico. O trabalho foi concluído em menos de um ano quando Almeida tinha apenas 16 anos de idade. Apesar da sua juventude, enviou uma cópia do texto ao governador geral holandês, em Batávia. Crê-se que a cópia teria sido enviada para Amsterdão mas que o responsável pela publicação do texto faleceu resultando no desaparecimento do trabalho de Almeida. Em 1651, ao lhe ser solicitada uma cópia da sua tradução para a Igreja Reformada na ilha de Ceilão, (atual Sri Lanka), Almeida descobriu que o original havia desaparecido. Lançando-se de novo ao trabalho, partindo de uma cópia ou rascunhos anteriores do seu trabalho, Almeida concluiu no ano seguinte uma versão revista dos Evangelhos e do livro de Atos dos Apóstolos. Em 1654, completou todo o Novo Testamento mas, uma vez mais, nada foi feito para imprimir a tradução, sendo realizadas apenas algumas poucas cópias manuscritas.
Almeida entrou no ministério da Igreja Reformada Holandesa, primeiramente como "visitador de doentes" e, em seguida, como "pastor suplente". Em 1656, foi submetido a exame em matérias teológicas e, tendo sido aprovado, foi ordenado para o ministério pastoral e missionário. Serviu primeiro em Ceilão e depois na Índia, sendo considerado um dos primeiros missionários protestantes a visitar aquele país. Visto que servia como missionário convertido, ao serviço de um país estrangeiro, e ainda devido à exposição direta do que considerava ser doutrinas falsas da Igreja Católica, bem como à denúncia de corrupção moral entre o clero, muitos entre as comunidades de língua portuguesa passaram a considerá-lo apóstata e traidor. Esses confrontos resultaram num julgamento por um tribunal da Inquisição em Goa, Índia, em 1661, sendo sentenciado à morte por heresia. O governador geral da Holanda chamou-o de volta a Batávia, evitando assim a consumação da sentença.
Em 1676, Almeida apresentou o seu trabalho de tradução do Novo Testamento ao consistório da Igreja Reformada em Batávia, para revisão. As relações entre Almeida e os revisores da tradução ficaram tensas, especialmente devido a diferenças de opinião sobre o significado de algumas palavras e sobre o estilo do português usado. Isto resultou em grandes demoras no trabalho de revisão, sendo que quatro anos depois ainda se discutiam os capítulos iniciais do Evangelho de Lucas. Almeida decidiu assim, sem o conhecimento dos revisores, enviar uma cópia para a Holanda visando a sua publicação. Apesar da reação negativa do consistório em Java, a versão em português do Novo Testamento foi finalmente impressa em Amesterdão, em 1681, tendo as cópias chegado à Ásia no ano seguinte. No entanto, os revisores conseguiram fazer valer a sua posição, introduzindo alterações ao trabalho de Almeida. O governo holandês concordou com a insatisfação de Almeida e mandou destruir toda a primeira impressão. Ainda assim, Almeida conseguiu salvar algumas cópias sob a condição de que, até nova impressão, os erros principais fossem corrigidos à mão.
Os revisores em Batávia reuniram-se novamente para completar a verificação do Novo Testamento e avançar para o Velho Testamento à medida que Almeida fosse completando. Em 1689, já com a saúde bastante abalada, Almeida deixou o trabalho missionário para se dedicar em pleno ao trabalho de tradução. Veio a morrer em 1691 enquanto traduzia o último capítulo de Ezequiel. Coube ao seu amigo Jacobus op den Akker completar a tradução em 1694.
Tradução após a Morte de Almeida
A segunda edição do Novo Testamento em português, revista pouco antes da morte de Almeida, veio a ser publicada em 1693. No entanto, alguns historiadores afirmam que, uma vez mais, esta segunda edição foi desfigurada pela mão dos revisores. Perdendo-se a motivação para a continuação do trabalho de tradução da Bíblia para o português na Ásia, foi a pedido dos missionários dinamarqueses em Tranquebar, sul da Índia, que uma sociedade inglesa, a Society for Promoting Christian Knowledge, em Londres, financiou a terceira edição do Novo Testamento de Almeida, em 1711. Durante o Século XIX, a British and Foreign Bible Society e a American Bible Society distribuíram milhares de exemplares da versão de Almeida em Portugal e nas principais cidades do Brasil. Isto resultou em tornar a Tradução João Ferreira de Almeida um dos textos mais populares das Escrituras em língua portuguesa, sendo especialmente usada pelos evangélicos lusófonos.
Atualmente é editada no Brasil principalmente pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
Fonte: Wikipédia.
Só Jesus Cristo é o Senhor
http://protestantismo.ieadcg.com.br
Anos Iniciais
Filho de pais católicos, João Ferreira de Almeida nasceu na localidade de Torre de Tavares, concilio de Mangualde, em Portugal. Ficou órfão ainda criança e veio a ser criado na cidade de Lisboa por um tio que era membro de uma ordem religiosa. Pouco se sabe sobre a infância e início da adolescência de Almeida, mas afirma-se que teria recebido uma excelente educação visando a sua entrada no sacerdócio. Não se sabe o que teria levado Almeida a sair de Portugal, mas talvez isso se devesse à forte influência exercida pela Inquisição em Portugal. Viajou para a Holanda e, aos 14 anos, embarcou para a Ásia, passando pela Batavia (atual Jacarta), na ilha de Java, Indonésia. Naquela época, a Batávia era o centro administrativo da Companhia Holandesa das Índias Orientais, no sudeste da Ásia.
Tradutor da Bíblia
Dois anos mais tarde, João Ferreira de Almeida lançou-se num enorme projeto: a tradução do Novo Testamento para o português usando como base parte dos Evangelhos e das Cartas do Novo Testamento em espanhol da tradução de Reyna Valera, 1569. Almeida usou também como fontes nessa tradução as versões: Latina (de Beza), Francesa (Genebra, 1588) e Italiana (Diodati, 1641) - todas elas traduzidas do grego e do hebraico. O trabalho foi concluído em menos de um ano quando Almeida tinha apenas 16 anos de idade. Apesar da sua juventude, enviou uma cópia do texto ao governador geral holandês, em Batávia. Crê-se que a cópia teria sido enviada para Amsterdão mas que o responsável pela publicação do texto faleceu resultando no desaparecimento do trabalho de Almeida. Em 1651, ao lhe ser solicitada uma cópia da sua tradução para a Igreja Reformada na ilha de Ceilão, (atual Sri Lanka), Almeida descobriu que o original havia desaparecido. Lançando-se de novo ao trabalho, partindo de uma cópia ou rascunhos anteriores do seu trabalho, Almeida concluiu no ano seguinte uma versão revista dos Evangelhos e do livro de Atos dos Apóstolos. Em 1654, completou todo o Novo Testamento mas, uma vez mais, nada foi feito para imprimir a tradução, sendo realizadas apenas algumas poucas cópias manuscritas.
Almeida entrou no ministério da Igreja Reformada Holandesa, primeiramente como "visitador de doentes" e, em seguida, como "pastor suplente". Em 1656, foi submetido a exame em matérias teológicas e, tendo sido aprovado, foi ordenado para o ministério pastoral e missionário. Serviu primeiro em Ceilão e depois na Índia, sendo considerado um dos primeiros missionários protestantes a visitar aquele país. Visto que servia como missionário convertido, ao serviço de um país estrangeiro, e ainda devido à exposição direta do que considerava ser doutrinas falsas da Igreja Católica, bem como à denúncia de corrupção moral entre o clero, muitos entre as comunidades de língua portuguesa passaram a considerá-lo apóstata e traidor. Esses confrontos resultaram num julgamento por um tribunal da Inquisição em Goa, Índia, em 1661, sendo sentenciado à morte por heresia. O governador geral da Holanda chamou-o de volta a Batávia, evitando assim a consumação da sentença.
Em 1676, Almeida apresentou o seu trabalho de tradução do Novo Testamento ao consistório da Igreja Reformada em Batávia, para revisão. As relações entre Almeida e os revisores da tradução ficaram tensas, especialmente devido a diferenças de opinião sobre o significado de algumas palavras e sobre o estilo do português usado. Isto resultou em grandes demoras no trabalho de revisão, sendo que quatro anos depois ainda se discutiam os capítulos iniciais do Evangelho de Lucas. Almeida decidiu assim, sem o conhecimento dos revisores, enviar uma cópia para a Holanda visando a sua publicação. Apesar da reação negativa do consistório em Java, a versão em português do Novo Testamento foi finalmente impressa em Amesterdão, em 1681, tendo as cópias chegado à Ásia no ano seguinte. No entanto, os revisores conseguiram fazer valer a sua posição, introduzindo alterações ao trabalho de Almeida. O governo holandês concordou com a insatisfação de Almeida e mandou destruir toda a primeira impressão. Ainda assim, Almeida conseguiu salvar algumas cópias sob a condição de que, até nova impressão, os erros principais fossem corrigidos à mão.
Os revisores em Batávia reuniram-se novamente para completar a verificação do Novo Testamento e avançar para o Velho Testamento à medida que Almeida fosse completando. Em 1689, já com a saúde bastante abalada, Almeida deixou o trabalho missionário para se dedicar em pleno ao trabalho de tradução. Veio a morrer em 1691 enquanto traduzia o último capítulo de Ezequiel. Coube ao seu amigo Jacobus op den Akker completar a tradução em 1694.
Tradução após a Morte de Almeida
A segunda edição do Novo Testamento em português, revista pouco antes da morte de Almeida, veio a ser publicada em 1693. No entanto, alguns historiadores afirmam que, uma vez mais, esta segunda edição foi desfigurada pela mão dos revisores. Perdendo-se a motivação para a continuação do trabalho de tradução da Bíblia para o português na Ásia, foi a pedido dos missionários dinamarqueses em Tranquebar, sul da Índia, que uma sociedade inglesa, a Society for Promoting Christian Knowledge, em Londres, financiou a terceira edição do Novo Testamento de Almeida, em 1711. Durante o Século XIX, a British and Foreign Bible Society e a American Bible Society distribuíram milhares de exemplares da versão de Almeida em Portugal e nas principais cidades do Brasil. Isto resultou em tornar a Tradução João Ferreira de Almeida um dos textos mais populares das Escrituras em língua portuguesa, sendo especialmente usada pelos evangélicos lusófonos.
Atualmente é editada no Brasil principalmente pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
Fonte: Wikipédia.
Só Jesus Cristo é o Senhor
http://protestantismo.ieadcg.com.br
TEORÍA DAS JANELAS QUEBRADAS
Em 1969, na Universidade de Stanford (EEUU), o Prof. Phillip Zimbardo realizou uma experiência de psicologia social. Deixou dois automóveis abandonados na rua, dois automóveis idênticos, a mesma marca, modelo e até a cor.. Um foi deixado no Bronx, na época, uma zona pobre e conflitiva de Nova Iorque e o outro em Palo Alto, uma zona rica y tranqüila de California.
Dois automóveis idênticos abandonados, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em ambos os lugares. O resultado foi que o carro abandonado no Bronx começou a ser vandalizado em poucas horas. Ficou sem os pneus, sem motor, sem os espelhos, o rádio, etc. Todo o que podia ser levado sumiu, e o resto o destruíram. Já o carro abandonado em Palo Alto se manteve intacto...
É comum atribuir à pobreza as causas da delinqüência. Atribuição na que coincidem as posições ideológicas mais conservadoras, (de direita e de esquerda). Todavia, a experiência em questão não terminou aí, quando o carro abandonado no Bronx já estava totalmente vandalizado o de Palo Alto levava uma semana intacto, os investigadores quebraram um vidro de uma das janelas do carro de Palo Alto.
O resultado foi que se iniciou o mesmo processo que ocorrera antes no Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que aquele no bairro pobre. Por que o vidro quebrado no automóvel abandonado numa vizinhança supostamente segura foi capaz de disparar todo um processo delitivo?
Não se trata de pobreza. Evidentemente é algo que tem a ver com a psicologia humana e com as relações sociais. Um vidro quebrado num carro abandonado transmite a idéia de deterioro, de desinteresse, de despreocupação, de algo que vai quebrando códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras, como num “vale tudo”. Cada novo ataque que sofre o automóvel abandonado reafirma e multiplica essa idéia, até que a escalada de atos cada vez piores se torna incontrolável, levando as pessoas a uma violência irracional.
Em experiências posteriores (James Q. Wilson y George Kelling), desenvolveram a 'teoria das janelas quebradas', a qual conclui, que desde um ponto de vista criminológico, o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores.
Quando se quebra um vidro de uma janela de um prédio e ninguém o conserta, em breve estarão quebrados todos os restantes. Se uma comunidade exibe sinais de deterioro e isto parece não importar-lhe a ninguém, então ali se gerará o delito.
Se se cometem “pequenas faltas” (estacionar em lugar proibido ou reservado, exceder o limite de velocidade ou atravessar com o sinal vermelho) e essas infrações não são sancionadas, então se seguirão faltas maiores e em breve delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, essa “norma de crescimento” levará a uma maior violência quando essas pessoas chegarem à idade adulta.
Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas (que deixa de sair das suas casas por temor às gangues), esses mesmos espaços abandonados pela população serão progressivamente ocupados pelos delinqüentes.
A teoria das janelas quebradas foi aplicada pela primeira vez a meados da década dos 80 no metro de Nova Iorque, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Se começou por combater as pequenas transgressões: pichações que tornavam o lugar detestável, a sujeira nas estações, a embriaguez em público, os “jeitinhos” para evitar o pagamento das passagens, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno se conseguiu fazer do metro um lugar seguro.
Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova Iorque, baseado na teoria das janelas quebradas e na experiência do metrô, iniciou uma política de “tolerância zero”.
A estratégia consistia em criar comunidades limpas e em ordem, não permitindo transgressões à lei e às normas de convivência urbana.
O resultado prático foi uma enorme diminuição de todos os índices criminais da cidade de Nova Iorque.
A expressão “tolerância zero” soa como uma solução do tipo autoritária e repressiva, mas seu conceito principal é pelo contrário a prevenção e promoção de condições sociais de segurança.
Não se trata de linchar o delinqüente, nem de prepotência policial, de fato, a respeito dos abusos de autoridade, também deve de se aplicar a tolerância zero.
Não é tolerância zero frente à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero frente ao delito em si. Se trata de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.
Frente à quantidade de mentiras e medíocres explicações dadas por alguns de nossos governantes de turno, diretores de instituições educativas, chefes e líderes comunitários sobre este tema, é bom voltar a ler esta teoria e de passo, difundi-la.
Dois automóveis idênticos abandonados, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em ambos os lugares. O resultado foi que o carro abandonado no Bronx começou a ser vandalizado em poucas horas. Ficou sem os pneus, sem motor, sem os espelhos, o rádio, etc. Todo o que podia ser levado sumiu, e o resto o destruíram. Já o carro abandonado em Palo Alto se manteve intacto...
É comum atribuir à pobreza as causas da delinqüência. Atribuição na que coincidem as posições ideológicas mais conservadoras, (de direita e de esquerda). Todavia, a experiência em questão não terminou aí, quando o carro abandonado no Bronx já estava totalmente vandalizado o de Palo Alto levava uma semana intacto, os investigadores quebraram um vidro de uma das janelas do carro de Palo Alto.
O resultado foi que se iniciou o mesmo processo que ocorrera antes no Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que aquele no bairro pobre. Por que o vidro quebrado no automóvel abandonado numa vizinhança supostamente segura foi capaz de disparar todo um processo delitivo?
Não se trata de pobreza. Evidentemente é algo que tem a ver com a psicologia humana e com as relações sociais. Um vidro quebrado num carro abandonado transmite a idéia de deterioro, de desinteresse, de despreocupação, de algo que vai quebrando códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras, como num “vale tudo”. Cada novo ataque que sofre o automóvel abandonado reafirma e multiplica essa idéia, até que a escalada de atos cada vez piores se torna incontrolável, levando as pessoas a uma violência irracional.
Em experiências posteriores (James Q. Wilson y George Kelling), desenvolveram a 'teoria das janelas quebradas', a qual conclui, que desde um ponto de vista criminológico, o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores.
Quando se quebra um vidro de uma janela de um prédio e ninguém o conserta, em breve estarão quebrados todos os restantes. Se uma comunidade exibe sinais de deterioro e isto parece não importar-lhe a ninguém, então ali se gerará o delito.
Se se cometem “pequenas faltas” (estacionar em lugar proibido ou reservado, exceder o limite de velocidade ou atravessar com o sinal vermelho) e essas infrações não são sancionadas, então se seguirão faltas maiores e em breve delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, essa “norma de crescimento” levará a uma maior violência quando essas pessoas chegarem à idade adulta.
Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas (que deixa de sair das suas casas por temor às gangues), esses mesmos espaços abandonados pela população serão progressivamente ocupados pelos delinqüentes.
A teoria das janelas quebradas foi aplicada pela primeira vez a meados da década dos 80 no metro de Nova Iorque, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Se começou por combater as pequenas transgressões: pichações que tornavam o lugar detestável, a sujeira nas estações, a embriaguez em público, os “jeitinhos” para evitar o pagamento das passagens, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno se conseguiu fazer do metro um lugar seguro.
Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova Iorque, baseado na teoria das janelas quebradas e na experiência do metrô, iniciou uma política de “tolerância zero”.
A estratégia consistia em criar comunidades limpas e em ordem, não permitindo transgressões à lei e às normas de convivência urbana.
O resultado prático foi uma enorme diminuição de todos os índices criminais da cidade de Nova Iorque.
A expressão “tolerância zero” soa como uma solução do tipo autoritária e repressiva, mas seu conceito principal é pelo contrário a prevenção e promoção de condições sociais de segurança.
Não se trata de linchar o delinqüente, nem de prepotência policial, de fato, a respeito dos abusos de autoridade, também deve de se aplicar a tolerância zero.
Não é tolerância zero frente à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero frente ao delito em si. Se trata de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.
Frente à quantidade de mentiras e medíocres explicações dadas por alguns de nossos governantes de turno, diretores de instituições educativas, chefes e líderes comunitários sobre este tema, é bom voltar a ler esta teoria e de passo, difundi-la.
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